O Areias (1983)
O Areias, o nosso camelo, completa 25 anitos de vida.
E ao contrário de todos nós, o Areias está cada vez mais novo, com muito bom aspecto e com um musicol adaptado aos tempos de hoje. Mas sempre com a mesma vitalidade dos anos 80. A idade por ele não passa!!!!
O Areias foi escrito em 1983 pelo Mário Contumélias e cantado originalmente por Suzy Paula, digo originalmente porque todos nós cantamos "O Areias" com toda a "pujança" e alegria.
O Mário, criou agora um livro, onde conta a verdadeira história do Areias e a isso juntou um blog aderindo assim às novas tecnologias (que daqui a nada já não são novas).
Trata-se assim do renascer de mais um legado da nossa infância/adolescência que podemos transmitir à nova geração e que poderão assim contemplar a alegrias dos anos 80 e nós poderemos reviver a nossa infância.
Nós que passamos a infância e a adolescência nos anos 80, podemos considerar-nos provavelmente a geração mais feliz de sempre (até hoje), muitos nos consideraram geração "rasca", depois evolui para "à rasca", mas eu acho que somos mesmo a geração feliz, pois somos provavelmente a primeira geração que se pode gabar de ver 20, quase 30 anos depois ver a sua infância ser reconstruída, em moldes um bocadito diferentes, mas o essencial está lá.
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Vídeo
O Areias foi escrito em 1983 pelo Mário Contumélias e cantado originalmente por Suzy Paula, digo originalmente porque todos nós cantamos "O Areias" com toda a "pujança" e alegria.
O Mário, criou agora um livro, onde conta a verdadeira história do Areias e a isso juntou um blog aderindo assim às novas tecnologias (que daqui a nada já não são novas).
Trata-se assim do renascer de mais um legado da nossa infância/adolescência que podemos transmitir à nova geração e que poderão assim contemplar a alegrias dos anos 80 e nós poderemos reviver a nossa infância.
Nós que passamos a infância e a adolescência nos anos 80, podemos considerar-nos provavelmente a geração mais feliz de sempre (até hoje), muitos nos consideraram geração "rasca", depois evolui para "à rasca", mas eu acho que somos mesmo a geração feliz, pois somos provavelmente a primeira geração que se pode gabar de ver 20, quase 30 anos depois ver a sua infância ser reconstruída, em moldes um bocadito diferentes, mas o essencial está lá.
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